terça-feira, 7 de outubro de 2008


Morreu, sim o vermelho do amor, os lírios da minha garagem, os dias poucos de minha sabedoria...

O sonho, morreu. Foi-se embora junto com o vento, me deixando aqui, a ver os pobres cataventos estáticos.

Foram-se embora as minhas alegrias e me deixaram em constante desespero inesperado com os olhos enrrugados de tanto gritar á dor.

A garganta já não sentia o amargo que pelas goelas descia, sentindo a falta do sentir: Amor.

E a noite já não viraria dia

E a escuridão só crescia.

E a poesia acabou.

3 comentários:

Mayara Oliveira (Colérica) disse...

nossa fan vc ta cada vez melhor e nem é pq é minha amiga n viu...me lembrou uma musica do cordel q eu vou procurar p te mandar
beijoooo te amo

D u d e disse...

na vida morre-se várias vezes, em pedacinhos miúdos,uma hora aqui, outra ali, para nascer de novo com mais vida, com mais vontade, com mais sentimento, com mais palavras, com mais poesias...
lindo Fânia... *-*

Bah. disse...

Lindo, mas nao vi fim de poesia coisa alguma: é apenas uma poesia diferente do que costumava ser.