quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Brinquedos do coração



Castelos de plásticos, contos de fadas
Trens de madeira, madeira maciça.
Mais não esqueço a listra,
"a listra!...
Que listra?!"
A listra Listrada da zebra guardada em baixo do colchão...
O cavalo de madeirra, madeira maciça.
"Onde está a boneca da menina, mãe?!"
Chamem ela de Ciça, mais também tem a Maria,
Maria belém...
Quantas bonecas guardadas,
E livros de contos de fadas,
Baldinhos de areia, e a Barbie sereia...
Cadê o meu trem?!
"Que trem menino?!"
O trem de madeira, madeira Maciça.
Mas meu melhor brinquedo,
Depois do trem, e do coreto,
São as asas, as asas de cera.
"Cera maciça!?"
Não, cera branquinha, daquelas bem fininhas,
que me fizeram um dia cair no chão.
(Para o meu irmão: Ícaro de Moraes Diniz- Por isso as asas de cera)

Um comentário:

Unknown disse...

ñ precisa se envergonhar com uma poesia pois as poesias vem do coração , e ñ a nada mais sincero q a sinceridade do coração ... bjo